sexta-feira, 25 de março de 2016

Frutas e Vegetais: frescos, congelados ou enlatados?

Assim como certos vegetais e frutas são mais nutritivos e saudáveis depois de cozidos, também nem sempre é melhor comprar fresco do que congelado ou em conserva.

O site Pure Wow publicou um ‘guia’ com cinco alimentos que o ajuda a perceber qual é a melhor opção para comprar entre os alimentos frescos, congelados ou em conserva.

Ervilhas: Congeladas.

Além de ser uma opção mais prática, um pacote de ervilhas tem mais betacarotenos, um pigmento que o corpo converte em vitamina A, do que na versão fresca ou de conserva.

Tomates: Enlatados.

Os tomates enlatados são preservados através do uso de calor, o que faz com que seja libertado mais licopeno da fruta, um químico natural que protege o corpo de doenças cardiovasculares e de alguns tipos de câncer. Nesta versão também têm mais betacaroteno.

Limões: Frescos.

Claro que comprar suco de limão é mais fácil do que espremer os limões frescos, mas optar pela versão natural vale mais a pena, até porque os sucos de limão engarrafados (seja para beber ou temperar) muitas vezes contêm aditivos como açúcar e água.

Espinafres: Congelados.

Além de ser mais nutricional depois de cozido, como destaca o Pure Wow, o espinafre faz melhor quando é congelado. Um copo de espinafres congelados tem mais de quatro vezes a quantidade de certos nutrientes (fibra, ácido fólico, ferro e cálcio) do que a mesma quantidade de espinafres frescos, já que é mais densamente embalado.

Milho: Enlatado.

É muito mais fácil de consumir assim mas o próprio processo de conserva também aumenta os seus níveis de carotenóides, incluindo luteína, um pigmento que protege o corpo dos efeitos dos radicais livres, que desempenham um papel em muitas doenças.

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segunda-feira, 21 de março de 2016

Será que as pessoas nascem más ou tornam-se más?

A maldade é a tendência para praticar o mal e a ciência já sabe o que está na sua origem.

Há pessoas boas e pessoas más. Há pessoas que nascem más e há pessoas que se tornam más. Será mesmo assim? A maldade, ou tendência para praticar o mal, tem sido alvo de análise, de crítica e de inspiração.

León Tolstoi, autor da obra ‘Guerra e Paz’, sempre acreditou que as pessoas nascem boas e que são as circunstâncias da vida que as tornam más, que as transformam em maquiavélicas e sem sentido de humanidade. A maldade, esclarece o autor russo, surge quando alguém se junta a grupos com líderes.

E é o sentido de liderança e de poder que está na base da opinião de Sigmund Freud. Conta o El País que o pai da Psicanálise sempre culpou o poder (e a ganância por tal) pela ruindade das pessoas, pelas suas atitudes mesquinhas e más.

A maldade já foi alvo de investigação e, passados anos de análise, concluiu-se que as pessoas são más simplesmente por quererem se sentir acima de outros, por quererem sentir a superioridade e o poder.

A ciência chama a esta necessidade humana de “distinção positiva”, contudo, esta distinção acaba por ser cruel quando uma pessoa fica cega com o poder ou quando olha para outras pessoas (ou outros grupos) com inferioridade.

De acordo com as investigações feitas – e citadas no site Psychology Today –, a maldade pode surgir como consequência da teoria da comparação social, no qual as pessoas se comparam naturalmente, acabando por tecer, por vezes, apreciações pejorativas e maldosas.

E por que é que as pessoas são maldosas durante as comparações? Porque sentem o ego ameaçado. Estudos científicos apontam a ruindade como uma forma de reagir às ameaças feitas ao ego, algo que também Freud defendeu: “os conflitos de interesses entre o homem e o homem resolvem-se, em princípio, com o recurso à violência”.

E respondendo agora à questão colocada no título: sim, as pessoas tornam-se más e é a insegurança sobre nós mesmos que está na origem da maioria da crueldade do mundo.

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