sábado, 27 de fevereiro de 2016

Amor ou sexo: qual une mais o casal?

O casal sobrevive sem sexo? E sem amor? E há sexo sem amor? Ou amor sem sexo?

Para o relacionamento durar é preciso uma sábia combinação de amor e sexo. Pelo menos é o que dizem os especialistas. Muitos considerarão, sem dúvidas, que o amor é o cimento que mantém o casal unido. Outros alertam que quando não há sexo, o casal deixa de existir – passam a ser companheiros, amigos.

Há ainda um terceiro grupo que sublinha a ideia de que o sexo implica amor e vice-versa. Que, apesar de pode parecer um pensamento antigo, tem uma certa base científica. Como destaca o El País, durante o orgasmo, um neurotransmissor chamado oxitocina liberta-se em certas partes do cérebro e os cientistas descobriram que esta substância é um dos ingredientes-chave para que os seres humanos ‘fabriquem’ amor, confiança, laços e reduzam o medo. Esta é também a razão por que o orgasmo dá tanto prazer.

Portanto, não faltam grupos tentando explicar o inexplicável e o amor vai acabar sempre em sexo, e vice-versa. O sexólogo Iván Rotella destaca que uma das razões que explica porque os casais só procuram apoio profissional quando começam a ter problemas durante o sexo é porque debaixo dos lençóis não dá para fingir ou esconder os problemas de convivência ou amorosos que têm.

Para o sexólogo e terapeuta de casal, Raúl González Castellanos, os requisitos básicos para que uma união se possa classificar como um casal são três: “intimidade, paixão e compromisso. O primeiro também pode se chamar de cumplicidade”, destaca. Raúl explica que “se há muita intimidade mas não há paixão, diria que não passa de uma boa amizade. Se há paixão mas falta compromisso ou intimidade, seriam amantes.”

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