sábado, 6 de maio de 2017

Por que a gordura da barriga é diferente e pior do que as outras?

A gordura visceral é a que mais consequências traz para a saúde.

Para que o organismo funcione corretamente e o sistema imunitário seja capaz de fazer frente a todo o tipo de agentes agressores é preciso que o corpo humano tenha alguma reserva de gordura.

Contudo, quando ela se encontra em excesso, os riscos são muitos e existe um tipo que pode ser verdadeiramente penoso para a saúde. Falamos da gordura visceral, bem mais perigosa para a saúde do que a gordura subcutânea, aquela que se encontra debaixo da pele e que pode ser apalpada (sim, o pneuzinho que tanto chateia e teima em não desaparecer).

Como explica o site da revista Health, a gordura visceral se encontra no interior da barriga, mais precisamente à volta dos órgãos e debaixo dos músculos do abdominal, não sendo, por isso, palpável. Mas, por que é que este tipo de gordura é diferente e pior? Porque estimula a criação e libertação de citocina, uma proteína que interfere com a função de várias células e que, por exemplo, afeta a produção de insulina. Mas não é só.

A gordura visceral, aquela que faz com que a barriga cresça consideravelmente em casos de excesso de peso, é ainda uma das principais desencadeadoras de processos inflamatórios no corpo, deixando-o sempre em estado de stress e à mercê das respostas inesperadas do sistema imunitário.

A revista diz, ainda, que a gordura visceral interfere em grande escala com a saúde do fígado, uma vez que impede que as suas células tenham ‘consciência’ dos níveis de insulina presentes, o que pode causar um aumento da pressão sanguínea e ainda desencadear o aparecimento de diabetes tipo 2.

A melhor forma de prevenir ou combater esta gordura – que tende a aumentar com o avançar da idade – é através de um estilo de vida saudável, pautado pela alimentação variada e equilibrada (e sem produtos industrializados ou ricos em açúcar e gorduras trans) e pela prática de exercício físico.

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domingo, 30 de abril de 2017

Saiba como ter um estilo de vida mais amigo do meio ambiente

Cuidar do planeta terra é fundamental para a saúde do ambiente, das pessoas e dos animais. E é bem mais simples do que parece.

Adotar um estilo de vida mais ambientalista e sustentável não é tão complicado como parece. O segredo é seguir alguns truques que devem passar a ser praticados diariamente, fazendo parte de uma rotina individual e também familiar.

Seguir o exemplo da França, que baniu o uso de plásticos, é apenas um exemplo de como é fácil ter um estilo de vida mais amigo do ambiente. Mas existem outros tão ou mais eficazes e igualmente práticos e fáceis, como é o caso da exclusão da carne pelo menos uma vez por semana.

Além de diminuir a emissão de gases e do efeito de estufa, a redução do consumo de carne ajuda ainda a preservar a vida animal e também humana. Um estudo da Universidade de Oxford revelou que quanto menos carne as pessoas consumirem, mais vidas serão preservadas no futuro.

Reciclar o papel, o plástico, o vidro, as baterias, os óleos, a madeira e tudo o que possa ter uma segunda vida ou finalidade é também um outro aspecto a se considerar, diz a revista Self, que inclui ainda a importância de frear o consumismo e, com isso, de comprar menos produtos, sejam eles de moda ou decoração.

Tentar acumular o mínimo possível de resíduos e começar a produzir alimentos de origem vegetal em casa (sempre que possível, claro), são outros pontos importantes para um estilo de vida mais sustentável, assim como usar uma garrafa de água reutilizável e optar sempre por produtos com poucas embalagens ou que sejam armazenados em recipientes ecológicos e já reciclados.

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Compulsão alimentar: como identificar?

  Dr. Sérgio Pistarino, especialista no tratamento da compulsão alimentar, identifica algumas características da doença. C omer compulsivame...