sábado, 24 de junho de 2017

Estresse no trabalho pode causar síndrome de burnout; Entenda

30% dos brasileiros sofrem com a chamada síndrome do esgotamento profissional.

Competição, crise econômica, ambiente tenso, cobrança exagerada, reuniões improdutivas, acúmulo de atividades... todos esses são motivos que contribuem para o aumento do estresse no trabalho. O que pouca gente sabe, porém, é que ambientes profissionais com essas características fazem com que 30% dos brasileiros sofram com a chamada síndrome do esgotamento profissional, ou síndrome de burnout, segundo pesquisa da International Stress Management Association (Isma), realizada entre 2013 e 2014.

"Pessoas com a síndrome de burnout podem apresentar esgotamento físico, alteração de humor, maior irritabilidade e dificuldade de concentração, além de sofrer com ansiedade, pessimismo, baixa autoestima e, até mesmo, depressão – para se ter uma ideia, em 2016, 75,3 mil brasileiros foram afastados de suas funções por apresentarem algum tipo de quadro depressivo, o que coloca o país em quinto lugar no ranking mundial", afirma a especialista em gestão estratégica de pessoas Claudia Santos.

Mesmo nos casos menos graves, o fato é que o estresse não traz problemas apenas à saúde dos colaboradores, mas também impacta nos resultados organizacionais de modo geral. Afinal, funcionários estressados, além de faltarem mais, não utilizam todo o seu potencial e acabam produzindo menos. Embora muitas vezes essa responsabilidade caia exclusivamente nas mãos do RH, também é papel dos empresários e gestores incentivar os colaboradores a buscar tratamento médico e psicológico e, principalmente, prevenir o surgimento de novos casos.

"As empresas precisam parar de tratar o problema como um fato isolado e buscar identificar de que forma estão contribuindo para levar seus funcionários à exaustão. Será que alimentar ambientes de trabalho estressantes, exigir um grande volume de trabalho, fazer cobranças exageradas, promover reuniões em excesso e estimular a competição interna não contribuem para que os membros da equipe se sintam desconfortáveis e insatisfeitos?

Faço um convite aos empresários para uma reflexão: “eu contribuo de alguma forma para um mundo corporativo doentio?” Reconhecer que suas atitudes podem influenciar a saúde mental dos colaboradores já é um primeiro passo para fazer uma mudança com foco na solução, e não no problema. Todos precisam entender que as relações de trabalho, a divisão de tarefas, o estilo de liderança, a comunicação interna, a disponibilidade de recursos e a organização dos processos são fatores que influenciam diretamente na saúde mental dos funcionários e podem ser decisivos na produtividade da empresa", finaliza.

Em parceria com a área de recursos humanos, os líderes empresariais devem estar sempre atentos aos problemas e às reclamações, ouvindo verdadeiramente o que os colaboradores têm a dizer. Estabelecer uma comunicação clara e transparente é importante para criar uma relação de confiança. Reconhecer as conquistas da companhia e incentivar a participação de todos são maneiras de evitar o estresse e, ao mesmo tempo, criar um espaço aberto para sugestões e novas ideias. Uma empresa que valoriza seus colaboradores e incentiva novos talentos é menos impactada por problemas de saúde mental e, ainda, tem mais chance de contar com pessoas felizes para obter uma grande vantagem competitiva.

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domingo, 18 de junho de 2017

Deficiência de zinco: conheça causas, sintomas e perigos

O excesso de consumo de zinco, por sua vez, pode ocasionar problemas para a saúde também.

A deficiência de zinco no organismo representa sérios riscos para a saúde, afetando o organismo de dentro para fora. Segundo o médico Juliano Pimentel, autor do livro "Viva Melhor Sem Glúten", cerca de 31% da população mundial apresenta falta de zinco, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

A falta deste mineral em quantidades satisfatórias compromete o sistema imunológico, pois o zinco é fundamental para a manter a imunidade. A síndrome do intestino gotejante é, também, um sinal de que seus níveis de zinco podem estar baixos. Diarreias constantes, perda de cabelo acentuada ou fios ficando muito finos, inflamações na pele e problemas de atenção e distúrbios motores em lactentes também podem ter sua origem na falta de zinco.

Ainda de acordo com o especialista, entre as causas para a falta deste mineral no organismo podem ser má alimentação, estresse, excesso de exercícios, gravidez e amamentação, idade, alcoolismo, diabetes, pacientes que realizam hemodiálise, pacientes soropositivos com HIV/AIDS, artrite reumatoide, bebês prematuros e de baixo peso, desnutrição, vegetarianos, pessoas com distúrbios alimentares como anorexia e bulimia, pacientes que recebem alimentação intravenosa e pacientes que utilizam antibióticos de tetraciclina e quinolona.

O excesso de consumo de zinco, por sua vez, pode ocasionar tosse, fadiga, febre, dor de estômago e até, em casos extremos, câncer de próstata. Dentre os alimentos ricos em zinco, segundo o site Tua Saúde, estão ostras, carne de boi assada, peru cozido, carne de vitela cozida, fígado de frango cozido, sementes de abóbora, feijão de soja cozido, cordeiro cozido, amêndoa e amendoim.

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Sem desperdício: bolinho de mandioquinha com carne usa sobras

A receita é uma ótima opção para servir como entrada.

Quer uma receita incrível, saborosa, fácil, rápida e que ainda utilize ingredientes que sobraram do almoço? O bolinho de mandioquinha com recheio de carne é uma excelente opção. Como entrada, ele oferece um aperitivo do que está por vir e vai deixar seus convidados pedindo por mais.

Confira a receita da Friboi:

Ingredientes

1/2 kg de mandioquinha

1 ovo

1 xícara (chá) de farinha de trigo

2 colheres (sopa) de manteiga

2 colheres (sopa) de óleo

1/2 kg de carne moída

1 cebola

2 dentes de alho

2 colheres (sopa) de extrato de tomate

Cheiro verde a gosto

Óleo para fritura

Farinha de trigo para empanar

1 ovo para empanar

Farinha panko (encontrada em casas de produtos orientais) ou substituir por farinha de rosca

Modo de preparo do recheio

Em uma panela, refogue o alho a cebola em duas colheres de óleo. Acrescente a carne moída e refogue até que esteja bem sequinha e soltinha. Adicione o extrato de tomate, tempere com sal e pimenta, acrescente cheiro verde; e reserve.

Modo de preparo da massa

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Cozinhe a mandioquinha descascada em água até que esteja macio. Passe a mandioquinha ainda quente por uma peneira e deixe esfriar. Adicione o ovo, sal e a farinha de trigo aos poucos até que forme uma massa firme (caso esteja úmida acrescente mais farinha). Em uma panela, coloque a manteiga para aquecer, transfira a massa e cozinhe sempre mexendo até que esteja bem firme; reserve.

Montagem

Passe um pouco de óleo na mão, pegue um pouco da massa e recheie com a carne. Passe o bolinho na farinha de trigo, depois no ovo batido e na farinha panko. Fritar em óleo quente.

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Compulsão alimentar: como identificar?

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