quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Ciência revela quando uma pessoa é sexy

O que é ser sexy? É ter os olhos azuis? O cabelo volumoso? Os músculos definidos? A cintura fina? Não. Ser sexy é sermos nós próprios, tal como somos.

Este parece um discurso motivacional, mas na verdade é a conclusão de um dos mais recentes estudos da Universidade de Queensland, no Canadá, que diz que a beleza vem de dentro para fora.

Conta a Fox News que Nikolaus Troje, mentor da investigação, desvendou o verdadeiro segredo por detrás da sensualidade, que é, nada mais, nada menos, do que a conjugação da aparência física com a atitude. Apenas com a devida harmonia destes dois fatores é que uma pessoa é considerada por outra como sexy.

Contudo, não é por se misturarem estes dois aspectos atrativos que determinada que a pessoa é ‘universalmente’ sexy. A perceção de sensualidade depende de cada um e da forma como são encarados os aspectos negativos, como a mentira ou falta de correspondência.

Para Troje, “a sensualidade depende da consciência interna” de cada um, mas o que importa é que as pessoas sejam “tal como são”.

Fonte de Pesquisa: http://www.noticiasaominuto.com.br/internacional

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Menstruada, mulher faz maratona sem absorvente para conscientizar

Uma americana causou polêmica ao participar da Maratona de Londres, em seu período de menstrual e sem usar absorvente. Kiran Gandhi, de 26 anos, decidiu correr para motivar mulheres a se sentirem orgulhosas pelo fato de menstruarem.

Kiran contou que desceu para ela na noite anterior a corrida, então ela pensou que seria desconfortável participar usando um absorvente. A americana decidiu que deixaria o sangue correr. "Se há uma maneira de transcender a opressão, é correr uma maratona de qualquer jeito que você quiser", escreve ela. "No percurso da prova, o sexismo pode ser derrotado".

Segundo o portal de notícias da RedeTV!, Kiran é formada em Administração pela Universidade de Harvard e se declara feminista. A jovem afirmou que seu ato foi uma tentativa de aumentar a conscientização sobre as pessoas que não têm acesso aos produtos de higiene feminina, além de encorajar as mulheres a não sentirem vergonha deste período.

"Eu corri com sangue descendo pela minhas pernas, para as irmãs que não têm acesso aos tampões e para as irmãs que, apesar de cólicas e dor, escondem e fingem que este período não existe. Corri para dizer que ele existe e que nós o superamos todos os dias. A maratona era radical e absurda e sangrenta de maneiras que eu não poderia ter imaginado até o dia da corrida".

Kiran completou a prova em 4 horas e 49 minutos e posou para fotos com a medalha, a roupa manchada e muito orgulho pelo que fez.

Fonte de Pesquisa: http://www.noticiasaominuto.com.br/internacional/

Compulsão alimentar: como identificar?

  Dr. Sérgio Pistarino, especialista no tratamento da compulsão alimentar, identifica algumas características da doença. C omer compulsivame...